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sexta-feira, 28 de março de 2014
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
domingo, 25 de agosto de 2013
Aula sobre Climas do Brasil e do Mundo
http://www.slideshare.net/Glecoque/aula-do-pr-vest-sobre-climas-do-brasil-e-do-mundo
segunda-feira, 1 de julho de 2013
Aula de interação do elementos do clima com fatores do clima (Aula 3)
Aula de interação dos elementos do clima com os fatores do clima from Glecoque
Obs.: As fontes para a apresentação em slides e o texto abaixo estão no final da postagem.
Obs.: As fontes para a apresentação em slides e o texto abaixo estão no final da postagem.
A INTERAÇÃO DOS ELEMENTOS DO CLIMA COM OS FATORES DO
CLIMA NA ATMOSFERA TERRESTRE
Os elementos climáticos são definidos pelos atributos
físicos que representam a atmosfera geográfica de um determinado lugar.
São elas a temperatura, a umidade e a pressão.
Estas são manifestadas por meio da precipitação, vento, nebulosidade, entre
outros.
Baixa altitude = maior coluna de ar = maior pressão
Alta altitude = menor coluna de ar = menor pressão
O vento forma-se também devido à diferença de pressão
atmosférica. O ar se desloca das áreas de alta pressão para as de baixa
pressão:
•
áreas frias têm maior pressão.
•
áreas quentes têm menor pressão.
Quantos maiores essas diferenças, mais forte serão os
ventos. Existem ventos que nunca param. São os ventos alísios, que sopram nas
regiões tropicais; e também os polares, que vão dos pólos para as regiões
temperadas. Esses ventos são constantes.
Há também ventos periódicos, como as brisas (frequentemente
nos litorais, montanhas e vales) e as monções (que atingem o sul e o sudeste da
Ásia).
Quando é verão no continente asiático, as monções
sopram do oceano para a terra. No inverno ocorre o contrário; sopram do
continente asiático para o oceano.
Vento: termo genérico que identifica o ar em
movimento, independente da velocidade
Brisa: é um vento de pouca intensidade, que
geralmente não ultrapassa os 50
km/h .
Monção: começa no início de junho no sul da
Índia. São ventos periódicos, típicos do sul e do sudeste da Ásia, que no verão
sopram do mar para o continente. A monção geralmente termina em setembro,
caracterizando-se por forte chuva associada a ventos.
Ciclone: Caracteriza-se por uma tempestade
violenta que ocorre em regiões tropicais ou subtropicais, produzida por grandes
massas de ar em alta velocidade de rotação. Evidencia-se quando ventos superam
os 50 km/h .
Furacão: vento circular forte, com velocidade
igual ou superior a 119
km/h . Os furacões são os ciclones que surgem no mar do
Caribe (oceano Atlântico) ou nos Estados Unidos. Giram no sentido horário (no
hemisfério sul) ou anti-horário (no hemisfério norte) e medem de 200 km a 400 km de diâmetro. Sua
curva se assemelha a uma parabólica.
Tufão: é o nome que se dá aos ciclones formados
no sul da Ásia e na parte ocidental do oceano Índico, entre julho e outubro. É
o mesmo que furacão, só que na região equatorial do Oceano Pacífico. Os tufões
surgem no mar da China e atingem o leste asiático.
Tornado: é o mais forte dos fenômenos meteorológicos,
menor e mais intenso que os demais. Com alto poder de destruição, seus ventos
atingem até 500 km/h .
O tornado ocorre geralmente em zonas temperadas do hemisfério norte.
Vendaval: vento forte com um grande poder de
destruição, que chega a atingir até 150 km/h . Ocorre geralmente de madrugada e sua
duração pode ser de até cinco horas.
Willy-willy: nome que os ciclones recebem na
Austrália e demais países do sul da Oceania.
A grande variação
espacial e temporal da manifestação dos elementos
do clima deve-se à ação de controladores climáticos, também conhecidos
como fatores do clima.
São elas latitude, altitude, correntes marítimas, massas de
ar, relevo, continentalidade/ maritimidade e atividades humanas.
Latitude
Latitude é a coordenada geográfica ou
geodésica definida na esfera, no elipsóide de referência ou na superfície
terrestre.
A latitude mede-se para norte e para sul do equador, entre
90º sul, no Pólo Sul (ou pólo antártico) (negativa), e
90º norte, no Pólo Norte (ou pólo ártico) (positiva). A latitude
no equador é 0º. O modo como a latitude é definida depende da
superfície de referência utilizada.
Altitude
Altitude é a distância vertical medida entre um
determinado ponto, e o nível médio do mar.
Altura é a distância vertical medida entre um
determinado ponto, e o nível do solo. (altura não é fator climático.
Correntes marítimas
Em oceanografia, chamam-se correntes
oceânicas ou correntes marítimas ao fluxo das águas dos oceanos,
ordenadas ou não, decorrentes da inércia da
rotação do planeta Terra, dos ventos e da diferença
de densidade.
Suas movimentações não são bem definidas por
haver continentes e ilhas ao longo da
sua movimentação, portanto, correm com grande variabilidade. Influenciam
na pesca, na vida marinha e no clima.
Fontes (todas acessadas no dia 29/06/2013, com exceção de
uma fonte):
http://files.nireblog.com/blogs1/aimagemdapaisagem/files/233ipnc_2480m.jpg acesso
feito dia 19/09/2010.
sábado, 29 de junho de 2013
Atmosfera, clima e tempo
Atmosfera, clima e tempo (assuntos a serem trabalhados)
1) Composição e camadas da atmosfera;
2) Tempo e clima;
3) Elementos e fatores do clima;
4) Tipos climáticos do Brasil e do mundo;
5) A questão das mudanças climáticas;
6) As ilhas de calor; e
7) A inversão térmica.
Obs.: Assuntos podem adicionados durante o período das aulas.
1) Composição e camadas da atmosfera;
2) Tempo e clima;
3) Elementos e fatores do clima;
4) Tipos climáticos do Brasil e do mundo;
5) A questão das mudanças climáticas;
6) As ilhas de calor; e
7) A inversão térmica.
Obs.: Assuntos podem adicionados durante o período das aulas.
terça-feira, 25 de junho de 2013
Educar em meio às manifestações: o desafio do professor
Foto Ilustrativa¹
Educar é ensinar a pensar. O que
pensar nestes últimos dias em que conflitos eclodem em várias partes do Brasil
e do mundo?
O trabalho do professor nunca foi
fácil, lidar com o ser humano não é uma das tarefas mais fácies, porém pode ser
uma das mais prazerosas, quando a uma base, uma infraestrutura para que sejam
concretizadas as práticas desenvolvidas pelo docente, seja com materiais para o
ensino ou até mesmo pelo apoio da sociedade ao redor.
Ensinar em meio há conflitos,
torna-se algo mais complexo. Faço-me pensar, e imaginar sendo um transmissor do
conhecimento, no caso um professor, na Primeira Guerra Mundial, ou na Segunda
Guerra, e pensando nas possíveis perguntas dos alunos, sim, de alunos com 10,
12 anos que indagam por coisas simples de certa forma, mais com respostas nem
sempre simples, como por que estão matando uns aos outros? Ou até mesmo por que
existe a guerra?
Certa vez um grande pensador
disse: "Ninguém educa ninguém, ninguém se educa
a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo."²
A frase da Paulo Freire me soa
estranho neste momento de reflexão, pois o que educar neste momento em que
muitas vozes se tentam fazer ouvir. O que discernir a transmitir aos alunos,
que chegam com discursos prontos, discursos estes transmitidos pela mídia como
“o gigante acordou”, ou ainda com discurso pessimistas que dizem “pra que lutar
não irá dar em nada”. Ora estas frases e tantas outras com a mesma carga de
movimentação de massa são ouvidas na sala de aula. Contudo digo, que melhor é
que digam, e saibam destas frases, do que não saibam de nada, pois “nenhum
discurso” já havia e não resolveu, porque não tentar algo novo. E como o
conhecimento vai se passando pelo mundo, em suas redes de informações, cabe a
nós o ensinar a pensar o que está acontecendo. Mudanças, falsas mudanças, troca
de poder ou de nomes, direitos perdidos e direitos conquistados, sim cabe a nós
professores.
¹ Foto ilustrativa retirada de: http://www.nre.seed.pr.gov.br/curitiba/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=167
² FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 9 ed., Rio de Janeiro. Editora Paz e Terra. 1981, p.79
² FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 9 ed.,
Rio de Janeiro. Editora Paz e Terra. 1981, p.79
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