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segunda-feira, 30 de setembro de 2013
domingo, 25 de agosto de 2013
Aula sobre Climas do Brasil e do Mundo
http://www.slideshare.net/Glecoque/aula-do-pr-vest-sobre-climas-do-brasil-e-do-mundo
segunda-feira, 1 de julho de 2013
Aula de interação do elementos do clima com fatores do clima (Aula 3)
Aula de interação dos elementos do clima com os fatores do clima from Glecoque
Obs.: As fontes para a apresentação em slides e o texto abaixo estão no final da postagem.
Obs.: As fontes para a apresentação em slides e o texto abaixo estão no final da postagem.
A INTERAÇÃO DOS ELEMENTOS DO CLIMA COM OS FATORES DO
CLIMA NA ATMOSFERA TERRESTRE
Os elementos climáticos são definidos pelos atributos
físicos que representam a atmosfera geográfica de um determinado lugar.
São elas a temperatura, a umidade e a pressão.
Estas são manifestadas por meio da precipitação, vento, nebulosidade, entre
outros.
Baixa altitude = maior coluna de ar = maior pressão
Alta altitude = menor coluna de ar = menor pressão
O vento forma-se também devido à diferença de pressão
atmosférica. O ar se desloca das áreas de alta pressão para as de baixa
pressão:
•
áreas frias têm maior pressão.
•
áreas quentes têm menor pressão.
Quantos maiores essas diferenças, mais forte serão os
ventos. Existem ventos que nunca param. São os ventos alísios, que sopram nas
regiões tropicais; e também os polares, que vão dos pólos para as regiões
temperadas. Esses ventos são constantes.
Há também ventos periódicos, como as brisas (frequentemente
nos litorais, montanhas e vales) e as monções (que atingem o sul e o sudeste da
Ásia).
Quando é verão no continente asiático, as monções
sopram do oceano para a terra. No inverno ocorre o contrário; sopram do
continente asiático para o oceano.
Vento: termo genérico que identifica o ar em
movimento, independente da velocidade
Brisa: é um vento de pouca intensidade, que
geralmente não ultrapassa os 50
km/h .
Monção: começa no início de junho no sul da
Índia. São ventos periódicos, típicos do sul e do sudeste da Ásia, que no verão
sopram do mar para o continente. A monção geralmente termina em setembro,
caracterizando-se por forte chuva associada a ventos.
Ciclone: Caracteriza-se por uma tempestade
violenta que ocorre em regiões tropicais ou subtropicais, produzida por grandes
massas de ar em alta velocidade de rotação. Evidencia-se quando ventos superam
os 50 km/h .
Furacão: vento circular forte, com velocidade
igual ou superior a 119
km/h . Os furacões são os ciclones que surgem no mar do
Caribe (oceano Atlântico) ou nos Estados Unidos. Giram no sentido horário (no
hemisfério sul) ou anti-horário (no hemisfério norte) e medem de 200 km a 400 km de diâmetro. Sua
curva se assemelha a uma parabólica.
Tufão: é o nome que se dá aos ciclones formados
no sul da Ásia e na parte ocidental do oceano Índico, entre julho e outubro. É
o mesmo que furacão, só que na região equatorial do Oceano Pacífico. Os tufões
surgem no mar da China e atingem o leste asiático.
Tornado: é o mais forte dos fenômenos meteorológicos,
menor e mais intenso que os demais. Com alto poder de destruição, seus ventos
atingem até 500 km/h .
O tornado ocorre geralmente em zonas temperadas do hemisfério norte.
Vendaval: vento forte com um grande poder de
destruição, que chega a atingir até 150 km/h . Ocorre geralmente de madrugada e sua
duração pode ser de até cinco horas.
Willy-willy: nome que os ciclones recebem na
Austrália e demais países do sul da Oceania.
A grande variação
espacial e temporal da manifestação dos elementos
do clima deve-se à ação de controladores climáticos, também conhecidos
como fatores do clima.
São elas latitude, altitude, correntes marítimas, massas de
ar, relevo, continentalidade/ maritimidade e atividades humanas.
Latitude
Latitude é a coordenada geográfica ou
geodésica definida na esfera, no elipsóide de referência ou na superfície
terrestre.
A latitude mede-se para norte e para sul do equador, entre
90º sul, no Pólo Sul (ou pólo antártico) (negativa), e
90º norte, no Pólo Norte (ou pólo ártico) (positiva). A latitude
no equador é 0º. O modo como a latitude é definida depende da
superfície de referência utilizada.
Altitude
Altitude é a distância vertical medida entre um
determinado ponto, e o nível médio do mar.
Altura é a distância vertical medida entre um
determinado ponto, e o nível do solo. (altura não é fator climático.
Correntes marítimas
Em oceanografia, chamam-se correntes
oceânicas ou correntes marítimas ao fluxo das águas dos oceanos,
ordenadas ou não, decorrentes da inércia da
rotação do planeta Terra, dos ventos e da diferença
de densidade.
Suas movimentações não são bem definidas por
haver continentes e ilhas ao longo da
sua movimentação, portanto, correm com grande variabilidade. Influenciam
na pesca, na vida marinha e no clima.
Fontes (todas acessadas no dia 29/06/2013, com exceção de
uma fonte):
http://files.nireblog.com/blogs1/aimagemdapaisagem/files/233ipnc_2480m.jpg acesso
feito dia 19/09/2010.
sábado, 29 de junho de 2013
Atmosfera, clima e tempo
Atmosfera, clima e tempo (assuntos a serem trabalhados)
1) Composição e camadas da atmosfera;
2) Tempo e clima;
3) Elementos e fatores do clima;
4) Tipos climáticos do Brasil e do mundo;
5) A questão das mudanças climáticas;
6) As ilhas de calor; e
7) A inversão térmica.
Obs.: Assuntos podem adicionados durante o período das aulas.
1) Composição e camadas da atmosfera;
2) Tempo e clima;
3) Elementos e fatores do clima;
4) Tipos climáticos do Brasil e do mundo;
5) A questão das mudanças climáticas;
6) As ilhas de calor; e
7) A inversão térmica.
Obs.: Assuntos podem adicionados durante o período das aulas.
terça-feira, 25 de junho de 2013
Educar em meio às manifestações: o desafio do professor
Foto Ilustrativa¹
Educar é ensinar a pensar. O que
pensar nestes últimos dias em que conflitos eclodem em várias partes do Brasil
e do mundo?
O trabalho do professor nunca foi
fácil, lidar com o ser humano não é uma das tarefas mais fácies, porém pode ser
uma das mais prazerosas, quando a uma base, uma infraestrutura para que sejam
concretizadas as práticas desenvolvidas pelo docente, seja com materiais para o
ensino ou até mesmo pelo apoio da sociedade ao redor.
Ensinar em meio há conflitos,
torna-se algo mais complexo. Faço-me pensar, e imaginar sendo um transmissor do
conhecimento, no caso um professor, na Primeira Guerra Mundial, ou na Segunda
Guerra, e pensando nas possíveis perguntas dos alunos, sim, de alunos com 10,
12 anos que indagam por coisas simples de certa forma, mais com respostas nem
sempre simples, como por que estão matando uns aos outros? Ou até mesmo por que
existe a guerra?
Certa vez um grande pensador
disse: "Ninguém educa ninguém, ninguém se educa
a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo."²
A frase da Paulo Freire me soa
estranho neste momento de reflexão, pois o que educar neste momento em que
muitas vozes se tentam fazer ouvir. O que discernir a transmitir aos alunos,
que chegam com discursos prontos, discursos estes transmitidos pela mídia como
“o gigante acordou”, ou ainda com discurso pessimistas que dizem “pra que lutar
não irá dar em nada”. Ora estas frases e tantas outras com a mesma carga de
movimentação de massa são ouvidas na sala de aula. Contudo digo, que melhor é
que digam, e saibam destas frases, do que não saibam de nada, pois “nenhum
discurso” já havia e não resolveu, porque não tentar algo novo. E como o
conhecimento vai se passando pelo mundo, em suas redes de informações, cabe a
nós o ensinar a pensar o que está acontecendo. Mudanças, falsas mudanças, troca
de poder ou de nomes, direitos perdidos e direitos conquistados, sim cabe a nós
professores.
¹ Foto ilustrativa retirada de: http://www.nre.seed.pr.gov.br/curitiba/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=167
² FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 9 ed., Rio de Janeiro. Editora Paz e Terra. 1981, p.79
² FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 9 ed.,
Rio de Janeiro. Editora Paz e Terra. 1981, p.79
segunda-feira, 24 de junho de 2013
Escalas espaciais do clima. Escalas temporais do clima. (Aula 2)
Escalas espaciais do clima
"A noção de escala em Climatologia implica uma ordem hierárquica das grandezas climáticas, tanto espaciais quanto temporais"
Para facilitar o entendimento do comportamento do clima, as escalas espaciais por ordem de grandeza são as seguintes: Macroclima, Mesoclima e Microclima.
"A noção de escala em Climatologia implica uma ordem hierárquica das grandezas climáticas, tanto espaciais quanto temporais"
Para facilitar o entendimento do comportamento do clima, as escalas espaciais por ordem de grandeza são as seguintes: Macroclima, Mesoclima e Microclima.
O Macroclima abrange uma maior área,
tanto horizontal, acima de 2000
km , tanto vertical, de 3 a 12 km . Sua representatividade
em um espaço está em um hemisfério, um oceano, um continente, entre outros
exemplos.
O Mesoclima abrange uma área
inferior ao Macroclima, tanto horizontal, acima de 2000 km a 10 km , tanto vertical, de 12 km a 100m. Sua representatividade
em um espaço está em uma montanha, uma cidade, uma região metropolitana, entre outros
exemplos.
O Microclima abrange uma pequena área,
tanto horizontal, acima de 10
km a alguns metros, tanto vertical, abaixo de 100m. Sua representatividade
em um espaço está em um bosque, uma praça, uma casa, entre outros exemplos.
Escalas temporais do clima
Estas escalas fazem uma abordagem do clima no Planeta Terra desde a sua formação. São divididas em três escalas: escala geológica, escala histórica e escala contemporânea.
A escala geológica é aquela que estuda o clima no período em que o homem não estava no planeta, porém através de fósseis, sedimentos e outros indicadores, podemos saber como estava o clima em determinada região em certo período.
A escala histórica estuda o comportamento do clima no período de vários anos atrás até o último século, contudo já há registro de pessoas, com palavras ou desenhos.
A escala contemporânea estuda o período mais recente do clima. Com basa na Organização Meteorológica Mundial (OMM), os estudos são focados no últimos 30 anos.
Fonte:
MENDONÇA, Francisco; DANNI-OLIVEIRA, Inês Moresco. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Editora Oficina de Textos, 2007.
Fonte:
MENDONÇA, Francisco; DANNI-OLIVEIRA, Inês Moresco. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Editora Oficina de Textos, 2007.
sexta-feira, 21 de junho de 2013
Climatologia. De onde vem a Climatologia? (Aula 1)
O estudo de Climatologia é uma subdivisão da Geografia Física, que é uma subdivisão da Geografia. A Geografia é uma ciência que faz parte do conjunto de ciências humanas e naturais ou também conhecido como ciências humanas e sociais. Incluem neste conjunto conjunto História, Ciências Sociais, entre outras ciências. (Observar figura 1).
Dentro da área de Geografia Física (Observar figura 2), encontramos a Geomorfologia, a Hidrografia, a Climatologia, a Biogeografia e a Pedologia.
Dentro da área de Geografia Humana (Observar figura 3), encontramos a Geografia Rural, a Geografia Urbana, a Geografia Humana e Cultural, a Geografia da Mobilidade, a Geografia Econômica, entre outras subdivisões.
Deve-se lembrar que está divisão serve para auxiliar nos estudos, especificando certa aprendizagem, contudo a compreensão da Geografia ocorre no conhecimento conjunto, pois estas subdivisões se interligam.
A Climatologia é o estudo do clima, por meio dos seus elemento e fenômenos ocorridos na atmosfera terrestre.
Segundo J. O. Ayoade, com o conceito ligado a OMM (Organização Meteorológica Mundial), o clima é " a síntese do tempo num determinado lugar durante um período de 30-35 anos".
Figura 1
Figura 2
Figura 3
Fonte:
MENDONÇA, Francisco; DANNI-OLIVEIRA, Inês Moresco. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Editora Oficina de Textos, 2007.
terça-feira, 18 de junho de 2013
Geografia. O que é Geografia?
A Geografia como ciência se iniciou no século XIX na Europa, em um momento que várias ciências surgiam.
A Geografia é o estudo do espaço social. As relações sociais que acontecem no espaço são dignas de análise do olhar geográfico. Lugares, território, fronteiras, rios, mapas, clima, entre outras palavras são comuns em aulas e debates de Geografia.
Fonte: As fontes são várias, que nesses mais de três anos têm contribuído para o pensar geográfico. Entre as fontes estão M. Santos, Lobato Corrêa.
A Geografia é o estudo do espaço social. As relações sociais que acontecem no espaço são dignas de análise do olhar geográfico. Lugares, território, fronteiras, rios, mapas, clima, entre outras palavras são comuns em aulas e debates de Geografia.
Fonte: As fontes são várias, que nesses mais de três anos têm contribuído para o pensar geográfico. Entre as fontes estão M. Santos, Lobato Corrêa.
domingo, 16 de junho de 2013
Solstício de 21 de junho
Dia 21 de junho ocorre o solstício. Mas o que é um solstício?
O solstício ocorre quando os raios solares incidem com intensidade máxima sobre um dos hemisférios terrestre e com intensidade mínima sobre o outro hemisfério.Eles ocorrem nos dias 21 de junho e 21 de dezembro e assinalam a chegada do verão e do inverno.
O solstício de 21 de junho é o início do verão no hemisfério Norte. Os raios solares incidem deretamente sobre o trópico de Cancêr. É o dia mais longo e a noite mais curta do ano nesse hemisfério. No hemisfério Sul, é o início do inverno. Os raios solares atingemcom menor intensidade o trópico de Capricórnio. é o dia mais curto e a noite mais longo do ano nesse hemisfério.
O solstício ocorre quando os raios solares incidem com intensidade máxima sobre um dos hemisférios terrestre e com intensidade mínima sobre o outro hemisfério.Eles ocorrem nos dias 21 de junho e 21 de dezembro e assinalam a chegada do verão e do inverno.
O solstício de 21 de junho é o início do verão no hemisfério Norte. Os raios solares incidem deretamente sobre o trópico de Cancêr. É o dia mais longo e a noite mais curta do ano nesse hemisfério. No hemisfério Sul, é o início do inverno. Os raios solares atingemcom menor intensidade o trópico de Capricórnio. é o dia mais curto e a noite mais longo do ano nesse hemisfério.
Foto Wikipédia
Guarapari - um passeio agradavél!
No dia 21 de Maio, os alunos da minha turma de Geografia da Universidade Federal do Espírito Santo, foram em uma aula de campo da matéria de Geologia Geral em Guarapari, ES. Além do aprendizado, tivemos a oportunidade de conhecer a bela cidade de Guarapari, que é um bom passeio para um fim de semana.
Abaixo vem um informativo sobre o município, contando um pouco do que há por lá!!!
Esse é uma mapa ilustrativo da cidade de Gurapari.
Abaixo vem um informativo sobre o município, contando um pouco do que há por lá!!!
Esse é uma mapa ilustrativo da cidade de Gurapari.
Este é um informativo sobre a cidade.
Dia do Geográfo
Para entender melhor o que é Geografia vale a pena ler o livro "A Natureza do Espaço" de Milton Santos.
Já ouvir dizer que Geografia é amor, pelo que gostam muito da disciplina e que Geografia é horrivel, pelos os que não gostam, mas uma coisa é certa Geografia é importante.
Gabriel Lecoque
Parabéns Geográfos!!!!!!!!!
Já ouvir dizer que Geografia é amor, pelo que gostam muito da disciplina e que Geografia é horrivel, pelos os que não gostam, mas uma coisa é certa Geografia é importante.
Gabriel Lecoque
Parabéns Geográfos!!!!!!!!!
Doe sangue. Doe vida.
Provavelmente você já deve ter lido ou ouvido essa frase em algum lugar, eu também já ouvi e tinha alguns receios de doar sangue, principalmente porque pensava que poderia doer muito, mais percebi que não.
Ontem eu e mais três amigos doamos sangue em uma hemoclínica, em Vitória, foi uma grande experiência para mim, já que era a primeira vez que ia doar sangue. Doar sangue é muito importante, em espacial no momento da doação lembrei de um amigo, que fez uma cirugia, e fez algumas pontes de safena. Ele utilizou 5 bolsas de sangue, é era necessário repor essas bolsas.
Depois dessa experiência pretendo doar sangue sempre que possível, e convoco a todos que poderem doar, que o façam, pois realmente irá ajudar uma vida.
Fonte dos planfetos: Hemoclínica, rua Dr. Joaquim Cortes,44-Centro-Vitória-ES
Para mais informações, há alguns planfetos com informações sobre doação de sangue.
Ontem eu e mais três amigos doamos sangue em uma hemoclínica, em Vitória, foi uma grande experiência para mim, já que era a primeira vez que ia doar sangue. Doar sangue é muito importante, em espacial no momento da doação lembrei de um amigo, que fez uma cirugia, e fez algumas pontes de safena. Ele utilizou 5 bolsas de sangue, é era necessário repor essas bolsas.
Depois dessa experiência pretendo doar sangue sempre que possível, e convoco a todos que poderem doar, que o façam, pois realmente irá ajudar uma vida.
Fonte dos planfetos: Hemoclínica, rua Dr. Joaquim Cortes,44-Centro-Vitória-ES
Para mais informações, há alguns planfetos com informações sobre doação de sangue.
Dia da abolição da escravatura
No dia 13 de Maio de 1888, a princesa Isabel assinou a Lei Áurea que aboliu oficialmente o trabalho escravo no Brasil. Um ato necessário e importante, pois o trabalho escravo no Brasil não valia tanto como antes, por isso a assinatura da Lei não foi tão comemorada entre os ex-escravos, principalmente pelo fato de não haver nenhum auxílio a eles na Lei.
O já desgatado Segundo reinado no Brasil, com seu Imperador Dom Pedro 2, percebeu que não restava mais recursos era necessário abolir de oficialmente a escravidão, esse seria uns dos últimos atos de destaque no Segundo Império.
Para mais informações acesse o site: http://educacao.uol.com.br/historia-brasil/abolicao-da-escravatura-brasil-demorou-a-acabar-com-o-trabalho-escravo.jhtm, vale a pena dar uma lida!!!
O já desgatado Segundo reinado no Brasil, com seu Imperador Dom Pedro 2, percebeu que não restava mais recursos era necessário abolir de oficialmente a escravidão, esse seria uns dos últimos atos de destaque no Segundo Império.
Para mais informações acesse o site: http://educacao.uol.com.br/historia-brasil/abolicao-da-escravatura-brasil-demorou-a-acabar-com-o-trabalho-escravo.jhtm, vale a pena dar uma lida!!!
Oceano Pacífico, será?
O Oceano Pacífico tem esse nome por causa de uma expedição em 1520 de Fernão de Magalhães, como os marinheiros encontraram um bom tempo enquanto atravessavam este Oceano, deram-lhe o nome de Pacífico. (fonte:http://www.horta.uac.pt/ct/forum/questoes/faq/oceanos/nomesoceanos.html).
Mais será que esse Oceano é Pacífico mesmo?
Mais será que esse Oceano é Pacífico mesmo?
Fig. 1 Fig. 2
Nestas duas imagens é possível ver as placas tectônicas que são partes da litosfera, uma camada que abrange a crosta terrestre e uma parte do manto superior da Terra, elas se movimentam, pois estão em cima de uma camada do manto superior terrestre chamada de Astenosfera, essa camada é plástica, e devido ao calor que vem do núcleo da Terra, ocorrer movimentos convergentes nessa camada, o que movimenta as placas tectônicas.
A palca tectônica do Pacífico é uma placa oceânica e tem cerca de 70 milhões de quilômetros quadrados, é a maior placa tectônica. Nessa placa são encontrados os três tipos de limites de placas tectônicas: divergente, convergente e transfomante, e nesses limites ocorrem abalos sísmicos, que formam terremotos e maremotos, ou seja o Oceano Pacífico é palco de vários desastre naturais e palco de mares agitados em vários momentos. Mas com tudo isso o nome do Oceano é ainda sugestivo, pois em várias ilhas do Oceano Pacífico, o "clima de tranquilidade e paz" reina, tendo belos roteiros de turísticos.
Dia do Cartógrafo
No dia 6 de Maio é o dia do Cartógrafo. A Cartografia é uma das áreas dentro da Geografia e merece um destaque especial, pois não é apenas um desenho de mapa que caracteriza um Cartógrafo, mas sim uma série de conhecimento e estudo para uma observação do espaço e como transcrever isto no papel.
Em 1964, durante o XX Congresso Internacional de Geografia, organizada pela associação Cartográfica Internacional (ACI), foi elaborada uma das mais completas definições para a Cartografia:
"Conjunto de estudos e operações científicas, artísticas e técnicas, baseado de observações diretas ou de análise de documentação, com vistas à elaboração e preparação de cartas, projetos e outras formas de expressão, assim como a sua utilização."
Parabéns Cartógrafos!!!
Em 1964, durante o XX Congresso Internacional de Geografia, organizada pela associação Cartográfica Internacional (ACI), foi elaborada uma das mais completas definições para a Cartografia:
"Conjunto de estudos e operações científicas, artísticas e técnicas, baseado de observações diretas ou de análise de documentação, com vistas à elaboração e preparação de cartas, projetos e outras formas de expressão, assim como a sua utilização."
Parabéns Cartógrafos!!!
Desertos
Todos já ouviram provalvelmente falar em desertos, que são áreas secas, ou seja, de pouco umidade. Existem desertos quentes, como o do Saara, na África; e frios, como o do Atacama, na América do Sul. Mas o que é mais interessante e que poucos sabem é que a maioria dos desertos estão por volta de 30° de latitude, tanto para Sul, como Norte. Mas por que isso, será que tem alguma explicação!?
Sim, há uma explicação, os fatores que influenciam a umidade do ar são radiação solar, velocidade dos ventos e temperaturas, mas o principal fator de os desertos estarem nessa latitude e o comportamento da circulação do ar na atmosfera que é divergente a 0° de latitude, ou seja na linha do Equador; e convergente a 30° de latitude, tanto para Sul como para Norte.
Com isso os ventos nas áreas de convergência tem dificuldade de trazer umidade do seu seu local de origem. Exemplo de desertos a 30° de latitude, Atacama(Am. do Sul), do México, do Colorado( EUA), Saara (África), da Austrália, entre outros.
Fonte:
Climatologia: noções básicas e climas do Brasil, Francisco Mendoça e Inês Moresco Danni-Oliveira, editora oficina de textos
Fonte:
Climatologia: noções básicas e climas do Brasil, Francisco Mendoça e Inês Moresco Danni-Oliveira, editora oficina de textos
Tipos de precipitação
Existem três tipos de precipitação (chuva), são elas: convectivas, frontais ou ciclônicas e orográficas.
Convectivas: Estão vinculadas a núcleos de condesação de grande intensidade e curta duração.
São formadas em locais com pequena abrangência espacial e alta intensidade. Atinge principalmente pequenas bacias hidrográficas. Ocorre principalmente no verão em climas tropicais.
Frontais ou ciclônicas: São chuvas com magnitude diferentes, por causa da diferenças das temperaturas de massas de ar. Essas chuvas abrangem grandes áreas espaciais.
As chuvas frontais ou ciclônicas são formadas pela interação de massas de ar quente e fria, numa zona de pressão frontal.
Orográficas: São chuvas de baixa intensidade e longa duração e atuam em pequenas bacias hidrográficas.
(Sua atuação e formação serão abordadas em mais detalhes em breve).
Fonte: www.professorpaulinho.com.br, acessado no dia 01/06/2011 às 16:07;
www.prasempregeografia.blogspot.com, acessado no dia 01/06/2011 às 16:16;
Convectivas: Estão vinculadas a núcleos de condesação de grande intensidade e curta duração.
São formadas em locais com pequena abrangência espacial e alta intensidade. Atinge principalmente pequenas bacias hidrográficas. Ocorre principalmente no verão em climas tropicais.
Frontais ou ciclônicas: São chuvas com magnitude diferentes, por causa da diferenças das temperaturas de massas de ar. Essas chuvas abrangem grandes áreas espaciais.
As chuvas frontais ou ciclônicas são formadas pela interação de massas de ar quente e fria, numa zona de pressão frontal.
Orográficas: São chuvas de baixa intensidade e longa duração e atuam em pequenas bacias hidrográficas.
(Sua atuação e formação serão abordadas em mais detalhes em breve).
Fonte: www.professorpaulinho.com.br, acessado no dia 01/06/2011 às 16:07;
www.prasempregeografia.blogspot.com, acessado no dia 01/06/2011 às 16:16;
Nuvens servem para que ocorra chuva. Não somente!
As nuvens são constituídas por gotículas de água ou de pequenos cristais de gelo. Certas nuvens podem conter gotas de água congelada ou pedaços maiores de gelo.
As nuvens são importantes como reguladores térmicos, indicação de incidência de frente frias e minimizador de incidência da radiação solar.
Os principais processos formadores de nuvens são por:
-Convecção;
-Ascensão orográfica;
-Ascensão dinâmica.
As nuvens são importantes como reguladores térmicos, indicação de incidência de frente frias e minimizador de incidência da radiação solar.
Os principais processos formadores de nuvens são por:
-Convecção;
-Ascensão orográfica;
-Ascensão dinâmica.
Neblina e nevoeiro
Por convenção internacional a diferença entre Nevoeiro e Neblina é:
Nevoeiro visibilidade horizontal inferior a 1Km.
Neblina visibilidade horizontal superior a 1Km.
Isto porque tanto Neblina quanto Nevoeiro se tratam da suspensão de minusculas gotículas de água ou cristais de gelo numa camada de ar próxima a superfície da terrestre.
Nevoeiro em uma estrada.
Existem cinco tipos de nevoeiro:
Nevoeiro por radiação
Ocorre em noites de céu limpo, quando, ao se resfriar por radiação, a umidade contida no ar se condesa, resultando em um nuvem próxima ao solo.
Esse fato ocorre frequentemente em Guarapari-ES.
Parque de Vanicelos (Setúbal). Portugal.
Nevoeiro de adecção
Ocorre quando há a advecção de ar frio sofre as superfícies líquidas, de modo que o vapor incorporado pelo ar frio o satura (a umidade relativa atinge 100%) e, ao se condesar, gera o nevoeiro.
Acontece em Itaparica, Praia da Costa ao amanhecer. Esses são bairros de Vila Velha-ES.
Nevoeiro em Itaparica, Vila Velha-ES.
Nevoeiro frontal
Ocorre ao longo das frentes frias, onde as condições de mistura do ar frio e quente podem conduzir à condensação do vapor próximo à superfície.
Nevoeiro frontal no Estado de Minas Gerais.
Nevoeiro de montanha ou vertente
Ocorre nas vertentes de barlavento das montanhas, onde o ar úmido é forçado a ascender e, por resfriamento adiabático, há a condensação do vapor.
Montanha de Zugspitze, nos alpes da Alemanha.
Nevoeiro de evaporação
Ocorre quando a água evaporada de uma superfície líquida quente se condensa ao entrar em contato com a camada de ar sobrejacente relativamente mais fria.
Ar quente em contato com camada de ar frio.
Referências:
Introdução à Climatologia para o Trópicos, 3ª edição, J.O. AYOADE.
Climatologia-noções básicas e climas do Brasil, Francisco Mendonça e Inês Moresco Danni-Oliveira.
http://fisica.ufpr.br/grimm/aposmeteo/cap6/cap6-1-2.html, acessado no dia 16/05/2011 às 16:00.
Nevoeiro visibilidade horizontal inferior a 1Km.
Neblina visibilidade horizontal superior a 1Km.
Isto porque tanto Neblina quanto Nevoeiro se tratam da suspensão de minusculas gotículas de água ou cristais de gelo numa camada de ar próxima a superfície da terrestre.
Nevoeiro em uma estrada.
Existem cinco tipos de nevoeiro:
Nevoeiro por radiação
Ocorre em noites de céu limpo, quando, ao se resfriar por radiação, a umidade contida no ar se condesa, resultando em um nuvem próxima ao solo.
Esse fato ocorre frequentemente em Guarapari-ES.
Parque de Vanicelos (Setúbal). Portugal.
Nevoeiro de adecção
Ocorre quando há a advecção de ar frio sofre as superfícies líquidas, de modo que o vapor incorporado pelo ar frio o satura (a umidade relativa atinge 100%) e, ao se condesar, gera o nevoeiro.
Acontece em Itaparica, Praia da Costa ao amanhecer. Esses são bairros de Vila Velha-ES.
Nevoeiro em Itaparica, Vila Velha-ES.
Nevoeiro frontal
Ocorre ao longo das frentes frias, onde as condições de mistura do ar frio e quente podem conduzir à condensação do vapor próximo à superfície.
Nevoeiro frontal no Estado de Minas Gerais.
Nevoeiro de montanha ou vertente
Ocorre nas vertentes de barlavento das montanhas, onde o ar úmido é forçado a ascender e, por resfriamento adiabático, há a condensação do vapor.
Montanha de Zugspitze, nos alpes da Alemanha.
Nevoeiro de evaporação
Ocorre quando a água evaporada de uma superfície líquida quente se condensa ao entrar em contato com a camada de ar sobrejacente relativamente mais fria.
Ar quente em contato com camada de ar frio.
Referências:
Introdução à Climatologia para o Trópicos, 3ª edição, J.O. AYOADE.
Climatologia-noções básicas e climas do Brasil, Francisco Mendonça e Inês Moresco Danni-Oliveira.
http://fisica.ufpr.br/grimm/aposmeteo/cap6/cap6-1-2.html, acessado no dia 16/05/2011 às 16:00.
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